domingo, 28 de abril de 2013

Chegando em casa!

Depois da grande aventura que foi o parto, chegou a hora de irmos pra nossa casinha. Arrumamos as malas, guardamos os presentes e nos despedimos da equipe do hospital. Tudo isto com uma sensação estranha de alerta, não queria perder nada, tudo tinha que ficar registrado na memória. Tiramos a clássica fotinho na porta da Maternidade e fomos para o carro. Alice na cadeirinha, mamãe tentando se acomodar. Tudo certo. Até que começamos a andar e a dor começou... eram lombadas, buracos (resolveram fazer obra em todos os cantos da cidade para a Copa), paralelepípedos e tudo mais que pudesse fazer o carro pular e por consequência, os pontos doerem. E muito. Por mais que o maridão desviasse de tudo que pudesse e andasse o mais devagar possível, a dor insistia em ficar. Ainda assim, fomos levar Alice para a bisavó Beth conhece-la, pois é idosa e não pôde ir ao hospital... o sorriso dela valeu a dor, garanto. Aproveitamos a parada, compramos paracetamol e tomei. Foi o que deu uma aliviada. E assim prosseguimos nossa viagem até o nosso lar doce lar. Chegando em casa, mostramos tudo inclusive o quartinho pra Lili, e ela gostou pois ficou bem comportada olhando tudo. Depois tomou um banho (estava muito calor. Pensa num dia quente e multiplica por 100. Esta era a temperatura) e dormiu como um anjinho. Logo mais já era a noite do Natal. E foi o melhor Natal da minha vida. Com a minha filha e o meu marido. Na nossa casa, com amigos especiais e minha família por parte de mãe. Por mais quente que estivesse, por mais dor que eu sentisse, nada tirou a alegria de ter comigo a família que constituí. Agora não éramos mais dois, e sim três... Aliás, alegria é a palavra que definiu aqueles dias e que enche meus dias desde que nossa pequena Alice chegou.


Saindo da Maternidade...

                                                Estreando a cadeirinha do carro
 
                                                        Conhecendo a bisa...

Descansando depois de um banho gostoso...
(aqui com 10 dias de vida e brinco)
 
 
Não posso deixar de registrar que a dinda Raquel nos acompanhou até em casa, afinal eu estava com pontos e não conseguiria ir no banco de trás do carro. Logo, ela com muito gosto, fez este "sacrifício".


E muitas outras coisas aconteceram desde então... acompanhe nos posts que virão.

Beijinhos :)

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